quarta-feira, 23 de setembro de 2009

"Subversões, Proesia e outros Cantos" parte 2

Passo sobrepasso, joelhos dorloridos
Armadura pesa, bravo a lança
Encaro e enfrento o inimigo

Olhar de assassino, cheiro de sangue
Ele ataca e investe
Guarda baixa, meu revide é inconteste

Cada dia é um sol que me aquece
A noite, as estrelas são preces
De guerreiros de outrora, bravos de honra
Gritos e sussurros, fantasmas d`alma que lhe encontra

Se eu cair, levanta-me
Se eu chorar, estampa-me
Serei digno da batalha

Cessarei só se me deterem
Matem meu nome, se quiseres calar
Os ecos dissonantes que pairarão no ar

A noite, eu faço das estrelas a minha prece
Cada sol é o "bom dia, dia" que renasce
De tempos de outrora e de vitórias
E o sangue se renova, enfrente-me inimigo: Tu não me amedrontas!

Um comentário:

Gustavo disse...

achei melhor que a primeira parte, mas igualmente profundo. é bom ver que temos estilos bem diferentes pra poesia, cresço um pouco mais a cada uma que leio. x)