...
É pau, é pedra, é o fim do caminho
É um resto de toco, é um pouco sozinho
É um passo, é uma ponte, é um sapo, é uma rã
É um belo horizonte, é uma febre terçã
É o fundo do poço, é o fim do caminho
No rosto o desgosto, é um pouco sozinho
É um estrepe, é um prego, é uma ponta, é um ponto
É um pingo pingando, é uma conta, é um conto
...
Deus não da asa a cobra, só os cobra tem asa
È a presença da ausência, o formenta e tormenta
Como as palavras tem poder!, realmente elas nunca voltam vazias...
Um comentário:
simplismente adoro essa música...não apenas pelos grandes cantores, mas pela melodia e pelo conteúdo da letra..... jogo de palavras, sentidos.
:)
Postar um comentário